Não é de hoje que as empresas estão buscando
diferenciações em todos os seus níveis. Se antes bastava uma campanha
publicitária diferente para que a empresa se destacasse no mercado, hoje o
cenário é mais complexo: os processos internos, a forma com que os consumidores
são tratados e o dia a dia dos colaboradores está sempre em evidência.
Por conta disso, softwares
que buscam “padronizar” as operações estão caindo em desuso,
dando espaço para plataformas que permitem aos gestores estruturar seus
próprios processos de maneira simples e intuitiva. Essas são as plataformas no-code.
Por mais eficiente que algumas plataformas sejam, o futuro,
definitivamente, é no-code. Segundo a Gartner, movido pelas dificuldades
impostas pelo cenário colocado pela pandemia, as plataformas no-code projetaram
um crescimento de quase 23% em 2021, correspondendo a um aumento de cerca de US$
13,8 bilhões na economia.
O escalada exponencial da plataforma fez com que um estudo
da Futurscape Portuguese ICT Top 10 Predictions, realizado em 2018, estimasse
que mais de 50% das ferramentas móveis B2E (Business-to-Employee) seriam
criadas por pessoas que não possuem conhecimento específico em linguagem de
programação, em poucos anos.
Fonte terra;