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quinta-feira, 25 de março de 2010

SINAIS E CATÁSTROFES NATURAIS: FIM DO MUNDO OU APENAS UMA RESPOSTA DO PLANETA?

É comum a gente encontrar nas civilizações, o temor a catástrofes e desastres naturais. A cada volta da civilização, a cada reinicio de ciclo, aparecem sempre pessoas para alertar sobre o fim do mundo e a destruição do planeta terra.

É evidente, no entanto, que os sinais naturais dos dias atuais geram preocupações aos povos ao redor do globo, e em pleno século vinte e um não dá pra negar a apreensão que se instala até mesmo nos povos mais cultos.

Acompanhe o texto abaixo e eu volto para mais considerações.

Há muito tempo que as previsões sobre o fim do mundo são anunciadas. Várias civilizações passaram por momentos críticos e acreditaram nisso. É verdade que o Planeta Terra está passando por uma reestruturação interna, seguindo o ritmo do Universo. Terremotos, chuvas, inundações, relâmpagos e trovoadas sem chuvas, neve em excesso, deslizamentos de terra, rios que secam, rios que voltam a fluir, tudo isso faz parte dessa reestruturação interna, que nos dias atuais está e ainda ficará mais intensa.

Até pouco tempo, cientistas acreditavam que o mar e a terra eram capazes de absorver a poluição, digeri-la, assim como pensavam que nós, humanos, não seríamos afetados. A essa altura, ninguém ouve mais falar daqueles cientistas norte-americanos, apoiados por Bush, que desmentiam o efeito estufa e as mudanças climáticas.

Todas essas mudanças estruturais da terra estão afetando o nosso corpo e as pessoas mais antenadas já sentem disso. Outras, desavisadas, aumentarão as filas hospitalares em vão, porque o remédio, há algum tempo, já está vinculado ao que a terra produz diretamente das suas entranhas, daquilo que a mente for capaz de reciclar, reinventar e conectar com o Universo inteiro.

Sim, aqui e ali muitos seres humanos perecerão, mas isso não é motivo para pânico. Todo esse ciclo de reestruturação é natural e requer, apenas, precauções e prevenções, inclusive com a alimentação porque a produção de alimento em massa vai sofrer bastante com vírus e contaminação.

O governo norte-americano, por exemplo, está sempre avisando à população para se preparar sozinha e não contar com serviços de ajuda em casos de calamidade. Lugares onde já ocorreram terremotos, inundações e outras mudanças da superfície da terra voltarão a ocorrer com maior intensidade.

Devemos nos desesperar? Não! Só ser realistas e ver os sinais dos tempos. Está na hora de ativar hortas no quintal, criar galinhas, peixes e procurar a autosuficiência. O tempo das dependências acabou.

Como o governo brasileiro demora a responder a situações de desastres, por falta de uma política preventiva, treinamento de pessoal e logistica, o cidadão precisa se conscientizar de que é com ele mesmo que tem que contar. O mundo não vai acabar, mas mudanças já estão em andamento e nos atingirão em todos os níveis: físico, mental, emocial e espiritual. Você tem em casa um sacola com remédios de primeiros socorros? Tem lista de telefones úteis? Sabe o que fazer em caso de calamidade? Sabe a quem recorrer em caso de calamidade? Tem amizade com vizinhos? Cada pessoa da família sabe o que fazer em caso de emergência? Tem como você se mudar para um lugar mais seguro?.

Ou seja, voltando a minhas próprias palavras, a grande verdade é que quem mora no interior, tem uma vida melhor e possibilidades maiores de sobreviver às calamidades naturais, mas é inegável que infelizmente, fenômenos que nunca haviam acontecido nessa região estão acontecendo.

Então, vamos com calma. Não é o fim do mundo, provavelmente não, mas que revoluções aconteceram ao redor do planeta, certamente. O que virá nos próximos anos, depende do ser humano.

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