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Unidades bancárias foram atacadas em Natal (Foto: Italo Di Lucena/Inter TV Cabugi)
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Policiais e bombeiros
militares do Rio Grande do Norte – aquartelados há uma semana – prometem
continuar fora das ruas apesar de a Justiça considerar ilegal a paralisação.
Além do pagamento dos salários atrasados, eles também reivindicam melhores
condições de trabalho.
Em Natal, as ações preventivas
e ostensivas vêm sendo realizadas pela Força Nacional. O apoio de 70 agentes
chegou após a capital registrar uma sequência de ataques a unidades bancárias,
arrombamentos de lojas e roubo de veículos. Entre a terça (19) e a madrugada do
sábado (23), por exemplo, foram mais de 250 crimes somente na Grande Natal.
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Aquartelados, PMs seguem sem ir às ruas em Natal (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
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PM tem carros sucateados, que sem condições de rodar estão parados nos quartéis (Foto: PM/Divulgação)
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"É uma atitude individual
de cada agente de segurança. As associações estão apoiando, é claro, pois
também somos militares e estamos todos sofrendo com o descaso do estado",
ressaltou Eliabe Marques, presidenete da Associação dos Subtenentes e Sargentos
Policiais Militares e Bombeiros Militares do RN.
Citados na decisão da
desembargadora, as associações de PMs, bombeiros militares e o Sindicato dos
Policiais Civis disseram que ainda não foram notificados. A Polícia Civil, em
particular, trabalhou no últimos dias em regime de plantão, justamente em razão
da falta de pagamento dos servidores do estado.
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