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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

ANÁLISE: O ato de apontar o dedo; falta de empatia ou autocríticas nos dias atuais

Volto a escrever uma nova reflexão sobre um fato cada vez mais comum nos dias atuais: a forma como muitos apontam o dedo para os outros e esquecem de si próprios. Em um mundo onde as interações sócio-políticas e as opiniões estão sempre à vista, é comum vermos pessoas apontando o dedo para os outros, julgando e criticando. Na maioria das vezes, julgam pelo achismo, sem dados ou fatos que corroborem suas atitudes, quase sempre precipitadas.

  

Esses, arautos da incapacidade, geralmente subservientes, ao realizar tal ato, deveriam se preocupar consigo mesmos. Ao apontar o dedo, muitas vezes nos distanciamos do nosso próprio eu. Envolvidos em avaliações precipitadas, podemos perder de vista nossos próprios erros e imperfeições. O ato de julgar os outros pode oferecer um alívio temporário, proporcionando uma sensação de superioridade momentânea, mas essa sensação raramente é duradoura ou significativa.

 

Ao criticar o próximo apenas para satisfazer algo ou alguém, o ser humano deveria fazer autocritica, pois na esmagadora maioria das vezes, esses julgamentos podem ser reflexos da fraqueza e imperfeição de cada um.

 

Ao invés de apenas apontar o possível erro dos outros, deveríamos também apontar os nossos, a questão é que isso exige uma dose considerável de humildade. Ao reconhecer nossos erros, tornamo-nos mais empáticos com os erros dos outros. 

 

Seria muito importante se a cada vez que quiséssemos apontar o dedo para outros, seguíssemos essa pequena recomendação bíblica.

Por que olhas o argueiro no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?  

                                                                                    - Mateus 7:3 (Bíblia Sagrada).

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