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sexta-feira, 4 de agosto de 2023

Operação combate financiador de ataques no RN

Em ação conjunta da Força-Tarefa Susp Natal, a Polícia Federal, a Polícia Civil, a Polícia Militar e a Polícia Penal, deflagraram na tarde da última terça-feira (1º), a 2ª Fase da Operação Favens, com o objetivo de prender outro suspeito com função de liderança na organização criminosa armada e que teria contribuído com dinheiro e munições de fuzil para os atentados de março de 2023 no Rio Grande do Norte.

 

Foram cumpridos, a partir de representação em inquérito policial, um mandado de busca e apreensão na cidade de Extremoz, além de um mandado de prisão preventiva no bairro do Alecrim, na capital potiguar, ambos expedidos pela Unidade Judiciária de Delitos de Organizações Criminosas (UJUDOCRIM) da Comarca de Natal.

Segundo a PF, o investigado preso na ação possui histórico no Sistema Penitenciário Federal. Isso porque ele foi apontado como um dos líderes em uma outra onda de ataques violentos acontecida no ano de 2016 no Estado. Além disso, o acusado foi condenado a mais de 15 anos por crimes de corrupção de menores, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

 

A Força-Tarefa Susp de Natal/RN é composta pela Polícia Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SEAP) e Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social do RN (SESED), para o enfrentamento ao crime organizado.

 

Primeira fase

 

Pelo menos três advogados foram autuados e dois deles foram presos em ação conjunta da Força-Tarefa Susp Natal, que conta com atuação da Polícia Federal, Polícia Civil e Polícia Militar na primeira fase daA Operação FAVENS, que visa combater crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e associação para o tráfico.

 

A participação dos advogados era de “levar e trazer” informações dos apenados para além dos muros dos presídios, ajudando os criminosos na realização de crimes graves como atuação de facção criminosa dedicada ao tráfico de drogas. Além deles, estão envolvidos líderes de facção apontados como responsáveis por coordenar os recentes ataques ocorridos em março deste ano em vários municípios do RN. Além dos mandatos, também estão sendo bloqueadas judicialmente diversas contas bancárias. A ação é realizada no  inquérito policial instaurado para apurar  “salve”.


Tribuna do Norte

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