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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Veterinária dá dicas de como amenizar estresse dos gatos nas idas à consultas; confira

O processo de levar os animais domésticos, ou pets, para fora de casa pode ser uma atividade tranquila ou de muito estresse. Enquanto os cachorros são beneficiados pelos passeios, muitos gatos veem a saída de seus espaços habituais como situação de perigo, e podem chegar a adoecer diante da agitação. Pensando em formas de tranquilizar os pets, em entrevista ao programa Tribuna Livre da JOVEM PAN NEWS NATAL, nesta sexta-feira (2), a veterinária Thais Ribeiro dá dicas de formas de amenizar os impactos que as saídas de casa têm nos felinos.

Advertindo a importância de levar os pets às consultas, a veterinária alerta que mesmo com as dificuldades os animais devem ser examinados para que exista o devido acompanhamento, destacando que “é melhor prevenir do que remediar”. “Diferente dos cachorros, os gatos não são animais domésticos, são selvagens. Pois o animal doméstico é o animal que você consegue fazer com que ele faça o que você quer”, conta Thais.

Sabendo do receio que os tutores têm em levar os gatos ao veterinário, Thais destaca que mesmo os felinos que são criados em ambientes controlados, como apartamentos, também devem tomar todas as vacinas necessárias. Dentre as vacinas necessárias para a saúde dos gatos, a veterinária destaca a vacinação antirrábica e a polivalente, V3, V4 ou V5.

“Mesmo o animal vivendo em apartamento ele precisa ser devidamente vacinado. Algumas doenças de gatos ficam anos incubadas até que se manifestem, então o papel da vacinação não é impedir que o animal adoeça, e sim impedir que o animal morra daquela doença, para que se o animal tiver a doença ele tenha em sintomas brandos”, explica Thais.

Para levar os gatos ao consultório, a veterinária recomenda iniciar pela ambientação da caixa de transporte, para que o animal não entenda o transporte como algo ameaçador. Também para amenizar o estresse do transporte, Thais recomenda que, durante o trajeto, a caixa seja coberta com pano, para que o animal não visualize e enjoe no trajeto à clínica.

“Hoje o atendimento domiciliar é uma realidade em Natal, temos muitos veterinários que atendem em domicílio, inclusive eu sou uma dessas. E quando vou atender em domicílio, borrifo feromônios em mim para que o gato sinta a sensação de ambiente amigo, evitando que ele me receba como pessoa estranha”, conta.

Em última hipótese, a veterinária conta que indica que calmantes sejam induzidos aos gatos, para que eles permitam o toque e exame físico sem que existam problemas.

Tribuna do Norte

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