Ainda conforme as informações policiais, o crime ocorreu na tarde de domingo, 17 de fevereiro de 2019. Inicialmente, a acusada, que atualmente tem 27 anos, negou que havia concebido uma filha e que estava grávida, mas exames médicos comprovaram a gestação e ela foi presa em flagrante. Emilly confessou o crime, alegando a crença de que a filha já estava sem vida quando nasceu. Na época, os pais da acusada moravam com ela e afirmaram que não sabiam de sua gravidez.
O bebê foi encontrado na área comum condomínio, morto. De acordo com a análise pericial, o bebê (que nasceu com sete meses) estava vivo antes da queda.
Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente