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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Polícia prende suspeitos de mega-assalto em fábrica da Samsung

Preso chega à Delegacia de Investigações Gerais (DIG) 
Foto: Fernando Pacífico/G1 Campinas
A Polícia Civil prendeu na manhã desta terça-feira (16) quatro suspeitos de realizar um mega-assalto em uma fábrica da Samsung, em Campinas (a 93 km de São Paulo), em julho deste ano.

Ao todo, foram expedidos 17 mandados de busca e apreensão em nove cidades do Estado de São Paulo, mais oito mandados de prisão. A polícia identificou os suspeitos com base nas imagens de câmeras de segurança da própria empresa. 

Os detidos foram encontrados em Taboão da Serra, Osasco, São Paulo e São Roque. Outros quatro suspeitos continuam sendo procurados.

“Fizemos um trabalho de identificação e reconhecimento, por isso não há dúvidas do envolvimento deles com o caso”, disse o chefe das investigações da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Campinas, Marcelo Hayashi.

Segundo ele, os bandidos pretendiam destruir as câmeras de segurança após o roubo, mas não conseguiram. A suspeita é que os homens façam parte de uma quadrilha especializada em roubo de cargas no Estado.

A operação, batizada de “Android”, é realizada desde julho. Ao menos cem policiais participaram da ação desta terça-feira, incluindo homens do Garra (Grupo Armado de Repreensão a Roubos e Assaltos) e do GOE (Grupo de Operações Especiais).

Em uma das residências, foi efetuada mais uma prisão: o filho de um dos envolvidos -cujo nome não foi revelado- foi detido com oito quilos de cocaína.

Todos foram encaminhados para a DIG de Campinas, onde serão interrogados.

A fábrica da Samsung foi assaltada em julho, quando ladrões invadiram a unidade, fizeram funcionários reféns e roubaram R$ 20 milhões em equipamentos eletrônicos, como celulares, notebooks e tablets.

Os criminosos encheram sete caminhões com pelo menos 34 mil eletrônicos.

No mesmo mês, a polícia prendeu o primeiro suspeito de envolvimento no crime. Em agosto, parte dos equipamentos foi encontrada pela polícia no Paraguai.


Folha Press

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