
De acordo com o termo, os peritos do Itep/RN
ficam responsáveis pela coleta do material genético enquanto que os da Paraíba
pela realização dos exames – até cinco por mês. “Isso vai ampliar o acesso à
Justiça e também o atendimento das requisições das autoridades, imprescindíveis
a elucidação de casos criminais. Antes, a média de exames realizados em
cooperação com o Instituto de Salvador/BA era de seis por semestre” disse a
diretora geral do Itep, Raquel Taveira.
A proximidade com a Paraíba além de reduzir o
tempo para realização dos exames também vai baratear o custo operacional. O
Acordo tem vigência inicial de um ano, podendo ser renovado conforme
conveniências e necessidades.
Portal no Ar
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