Mototaxista foi morto
após deixar festa em Mossoró em 27 de agosto de 2017 (Foto: Marcelino Neto/ O
Câmera)
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Entre as 64 mortes violentas
registradas no Rio Grande do Norte entre os dias 21 e 27 de agosto passado,
quatro foram solucionadas. Ao todo, foram 57 casos de homicídios, um latrocínio
e seis casos de suicídio. Os demais inquéritos estão em andamento, ou não foram
instaurados. Estes representam seis casos.
O G1 registrou, no período de
21 a 27 de agosto, todas as mortes violentas ocorridas no Brasil. Agora,
acompanha todos esses casos. O trabalho é resultado de uma parceria do G1 com o
Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP e com o Fórum Brasileiro de
Segurança Pública. Com uma série de iniciativas que envolvem reportagem e
análise de dados, o projeto se chama Monitor da Violência.
Entre os casos resolvidos no
RN, duas deles são de pessoas mortas em confronto com a polícia. Os outros dois
são de homicídios ocorridos em Parelhas e Pureza, no interior do estado. Neste
último, a vítima foi Marcela da Silva. Ela foi morta a tiros e teve o corpo
queimado pelos criminosos. A polícia apontou Carlos Alberto de Lima Júnior, que
tinha mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça, e Joseph Marcel
Bezerra Meira como os autores do assassinato.
Em Parelhas, Josimar Gabriel
da Silva, de 42 anos, foi atingido por pelo menos cinco disparos em um bar. A
polícia apreendeu um adolescente de 17 anos apontado pelas investigações como o
autor do homicídio. Atualmente ele cumpre medida de internação em Natal.
Dentre as mortes registradas
em confrontos com a polícia, uma delas aconteceu em Extremoz, na Região
Metropolitana. Gilson Coelho de Medeiros Filho trocou tiros com os policiais e
morreu a caminho do hospital. Ele era suspeito de praticar, pelo menos, 15
assassinatos.
O outro caso é o de Gleydson
Emanuel Rosendo da Silva, que foi morto depois de tentar assaltar um sargento
da Polícia Militar, que reagiu.
G1RN
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