Os programas passam a disputar
possíveis arquivos infectados entre si. Por exemplo, a aplicação A encontra um
item que considera perigoso e envia uma cópia para a quarentena. Em seguida, o
app B acha a cópia em A e realiza uma réplica dela para colocar em quarentena.
o software A não identificará a cópia de B como algo já existente e fará uma
nova réplica e isso acontecerá em looping.
Além de utilizar recursos
desnecessariamente, podendo acarretar em perda de performance, nessa briga por
quem deve proteger o PC, é bastante provável que o usuário seja importunado por
constantes notificações de risco sobre o mesmo item malicioso, que está sendo
analisado repetidas vezes pelos apps de segurança.
Um antivírus atua
inspecionando e escaneando, em tempo real, todos os pontos de possíveis
infecções, como as entradas do computador e os sites da web. Para isso, utiliza
recursos da máquina, como a memória RAM e o HD (disco rígido). A existência de
dois ou mais programas realizando o mesmo monitoramento constante pode gerar
sobrecarga e, consequentemente, lentidão.
Outro possível problema é que
um programa interfira no outro, aumentando, inclusive, a vulnerabilidade ao
excluir arquivos necessários. “O processo de limpeza ou envio para a quarentena
podem falhar e, querendo se proteger, você acabará mantendo o malware ativo no
seu computador”, explica o blog da Avast.
TechTudo
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