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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Cesta básica de Natal é a segunda mais barata entre capitais pesquisadas pelo Dieese em novembro

Mesmo com crescimento de 0,7% em relação ao mês anterior, Natal teve a segunda cesta básica mais barata do país em novembro, de acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). A lista de produtos básicos para alimentação e higiene para uma família de quatro pessoas custou em média R$ 332,21 na capital potiguar.

Em outubro, o preço médio da capital potiguar era de R$ 329 e Natal tinha o menor preço da cesta básica entre 18 capitais pesquisadas. Em novembro, a cidade foi ultrapassada por Salvador, que registrou redução de -0,26% no preço dos produtos e chegou ao preço de R$ 330,17.

O preço mais caro foi da cesta de São Paulo (R$ 471,37), seguida pela de Porto Alegre (R$ 463,09), Rio de Janeiro (R$ 460,24) e Florianópolis (R$ 454,87).

Em 12 meses, os preços médios da cesta aumentaram em todas as cidades. No período, Natal teve o menor crescimento (1,22%). A maior elevação foi registrada em Campo Grande, que registrou reajuste de 15,50%.

A capital potiguar registrou aumento de produtos como leite (3,24%) e tomate (1,07%). Este último, registrou aumento em praticamente todas as cidades pesquisadas, exceto em Vitória.

Salário mínimo ideal
Com base na cesta mais cara, que foi a de São Paulo, o Dieese estimou que o salário mínimo ideal para a manutenção de uma família de quatro pessoas seria de R$ 3.959,98.

De acordo com o órgão, o cálculo leva em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

Em outubro, o valor estimado era de R$ 3.783,39, ou 3,97 vezes o piso mínimo do país. Em novembro de 2017, o mínimo necessário era equivalente a R$ 3.731,39, ou 3,98 vezes o salário mínimo, que era de R$ 937,00.

G1RN

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