Quando houve a volta para a sede da prefeitura, uma surpresa: muito quebra-quebra e muita bagunça foi tudo que sobrou dos moveis e computadores do local. A polícia foi chamada para acompanhar a ação criminosa. Sargento Edson Eloy de Oliveira, acompanhado de vereadores locais acompanharam o gestor e comprovaram através de registros e fotos a baderna provocada. A suspeita de tudo recai sobre o grupo que utilizou de forma indevida o prédio do executivo durante o curto período de afastamento deste.
Memória
No dia 11 de junho do corrente, uma sexta-feira, foi realizada uma sessão plenária especial na Câmara de Vereadores de pedra Preta para deliberar sobre um tema: a cassação do Prefeito Gilvan Inácio de Lima [PMDB]. Numa reunião tensa, o legislativo cassou, por três votos a seis, o prefeito local.
Imediatamente contataram o Chefe do Executivo, para que este entregasse as chaves do prédio da prefeitura do município. Sem resposta deste, o vice-prefeito Guilherme Bandeira (DEM) que havia sido empossado momentos antes, junto com vereadores aliados, adentrou o prédio da prefeitura do município, quebrando todas as fechaduras e trancas do local.
O prefeito Gilvan Inácio, que não havia ainda se pronunciado, ganhou na justiça o direito de permanecer no cargo. Lima foi mantido por decisão da Juíza de Direito da Comarca, Dra. Maria Nadja Bezerra Cavalcante, que através de mandato de segurança, suspendeu todos os atos do legislativo.
Depois da invasão e do prefeito Gilvan novamente ganhar na justiça o direito de permanecer no comando do executivo, este voltou à sede da prefeitura e constatou a baderna no local. O ato violento contra o patrimônio público, considerado por auxiliares do prefeito, de extremo vandalismo, vai ser motivo de mais contendas na justiça. Por outro lado, parlamentares contrários ao prefeito dizem que irão continuar a luta para destituí-lo de vez da chefia executiva local.
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