SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Mesmo com amostras de Marte será muito difícil indicar vida no planeta; entenda


As amostras coletadas em Marte pelo rover Perseverance da NASA geram muitas esperanças para que a presença de vida extinta, no planeta vermelho, seja confirmada. Entretanto, aquilo que os cientistas buscam há décadas pode não ser vir da forma como eles esperam.

Encontrar vida em outro planeta mudaria significativamente a visão do que significa existir no Universo. Uma descoberta extraordinária como essa, que altera a forma como as pessoas lidam com a vida, também requer evidências extraordinárias.

Os cientistas acreditam que as amostras recolhidas na Cratera Jezero, local que pode ter sido o delta de um rio há bilhões de anos, contêm compostos orgânicos – moléculas com carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio- geralmente, esses compostos surgem de algum processo natural ou são produzidos por organismos vivos.

Após análise de uma rocha de Marte, o rover revelou que nela há uma quantidade maior de compostos orgânicos do que em qualquer outra amostra coletada até agora. Em uma entrevista para a Axios, o cientista do Projeto Perseverance, Ken Farley, disse que “estamos olhando para rochas que foram depositadas em um ambiente habitável, com bom potencial de preservação em uma época na Terra em que a vida já existia”.

Mesmo com as amostras do solo marciano, não será tão fácil atestar que esses compostos realmente indiquem que houve vida em Marte. Quando elas chegarem à Terra, provavelmente até 2033, os cientistas vão utilizar ferramentas de laboratório de alta potência para analisá-las.

Fonte: Olhar digital

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente