
No entanto, o Inep deixa claro
que a decisão pela correção dos participantes que se esqueceram da transcrição
é extraordinária e que a necessidade de transcrição não está interrompida.
Todos os participantes devem ficar atentos às orientações na capa do caderno de
questões e transcrever a frase no segundo dia de prova.
Segundo o Inep, essa
flexibilização só foi possível porque os novos mecanismos de segurança do Enem,
como a prova personalizada, adotada neste ano, e a coleta do dado biométrico,
desde 2016, podem ser combinados para cumprir a função da transcrição da frase.
“Pode prescindir, por essa razão, a função da transcrição da frase,
excepcionalmente em caso de esquecimento por parte do participante, de forma a
impedir que outra pessoa faça a prova no lugar de um inscrito”, diz o
instituto.
A frase permite a verificação
grafológica, com o objetivo de checar se o autor da redação era realmente a
pessoa inscrita. Com o dado biométrico, a Polícia Federal pode checar todas as
digitais. Já a prova personalizada impede a troca de cadernos de questões.
Agência Brasil
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