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sábado, 30 de abril de 2011

CONVERSANDO COM DEUS - 03


A Bíblia e o Político: QUANDO A “IGREJA” PISA NA MAIONESE

    “NÃO AMALDIÇOARÁS O PRÍNCIPE DO TEU POVO.” EX 22.28; “NÃO  AMALDIÇOES O REI.” EC 10.20; “A AUTORIDADE É MINISTRO DE DEUS PARA TEU BEM... A QUEM RESPEITO, RESPEITO; AQUEM HONRA, HONRA.” RM 13.4,7; “TRATAI A TODOS COM HONRA, AMAI AOS IRMÃOS, TEMEI A DEUS, HONRAI AO REI.”1PE 2.17
 
A falta de tempo, de leitura bíblica e uma hermenêutica mais apurada têm feito com que muitos crentes “pisem na maionese” quanto ao assunto política. Pisar na maionese quer dizer “agir de forma totalmente diferente ou fazer algo que não tem nada a ver”. Quero apenas afirmar que sou a favor da separação da Igreja e Estado. Mas não posso ser tão ignorante ao ponto de esquecer que sou um cidadão com duas nacionalidades, celestial (eterna) e terrena (temporária).
 Jesus nos ensinou a dar a César o que é de César, e a Deus o que é Deus. Tenho orado para que a Igreja do Senhor não sofra de raquitismo espiritual. Ela precisa crescer, mas crescer com sabedoria. E se tem um assunto que me deixado perplexo é quando vejo e escuto crentes amaldiçoando as autoridades políticas em nosso país e município. A Palavra de Deus nos orientar a orar por eles, nos submetermos a sua autoridade respeitando e dando honra como autoridades instituídas por Deus. Porque eles são eleitos dentro da vontade permissiva de Deus. Acredito que se Jesus vivesse nos dias de hoje, com certeza exerceria o direito de votar. Em quem ele votaria? Não sei! Mas sei que Ele surpreenderia a muitos.
 O voto é um instrumento de libertação, mas também de alienação. A Igreja do Senhor tem a obrigação e o dever de manter o marco da união e conscientização do cristão com seus deveres cívicos, principalmente na hora de votar. É um absurdo o que vem acontecendo  nas pequenas e grandes cidades com o chamado Povo de Deus. Muitos irmãos (ãs) em Cristo têm negociado o seu voto com candidatos por cestas-básicas, pagamento de recibos de água e luz, bujão de Gás, remédios, casas, carros, ajudas financeiras etc. E muitas vezes esses mesmo irmãos (ãs) estão nos púlpitos das nossas igrejas cheio da “unção do Senhor”.
 Não é diferente quando também se trata de servos (as) de Deus que são candidatos, e vivem na vida pública. Muitos têm manipulados os eleitores evangélicos e não evangélicos usando o Santo Nome de Deus para sensibilizar por meio da fé as pessoas a votarem neles. A Palavra de Deus ensina que é pecado o candidato que compra os votos e a consciência do cidadão (Sl. 15). Muitas vezes aproveitando-se da carência social, financeira e do analfabetismo político das famílias.
 O crente deve votar. Somos cidadãos terrenos, mesmo provisoriamente. E assim, temos que exercer aquilo que é um direito nosso, o voto. Porém, não podemos aceitar suborno, nem subornar o eleitor. O crente não pode vender sua dignidade, sua honra, sua consciência cristã. Se realmente o Espírito de Cristo habita em você, não pratiqueis as obras da carne, pois as obras da carne são contra a vontade de Deus (Rm. 8.8,9). Oramos por tudo, e por que não orarmos para Deus nós orientar na hora de escolher nossos candidatos? Por que não orarmos para Deus dar sabedoria para eles? Amados (as) vamos levá-los a CRUZ DE CRISTO. Tomemos cuidado para não continuar pisando na maionese.
 Medite: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador.” I Tm. 2.1-3

Pastor João Maria Martins   

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