
Tuerte também esclareceu que a
mudança na refinaria, cuja gestão passou para a área de Exploração e Produção,
não acarretará demissões, nem diminuição na capacidade de produção de derivados
de óleo e gás. “Nada muda nas instalações da RPCC e na operação da Petrobras no
Rio Grande do Norte. O que muda é o modelo de gestão. Trabalhávamos com um
processo integrado entre duas áreas. Agora, a Petrobras vai colocar a refinaria
sob uma única gestão, otimizando a estrutura, reorganizando os processos e
tornando o negócio mais eficiente”, explicou.
O gerente lembrou ainda que a
Petrobras mantém robusta e consolidada infraestrutura no estado, responsável
pela exploração e produção de petróleo e gás em 66 concessões em terra e 12 no
mar, através de 29 plataformas ligadas por dutos submarinos, 5 mil poços e 130
estações de coleta que enviam o óleo e gás para 2 mil quilômetros de oleodutos
e gasodutos até o Polo Industrial de Guamaré”, dimensionou.
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