
A cada ano, o governo define
um valor para o reajuste. Em 2018, será de 2,09%, 2,47% ou 2,84%, dependendo do
medicamento. Os índices ficaram abaixo da inflação de 2017, que foi de 2,95%.
Isso não provoca aumentos
automáticos nem imediatos nas farmácias e drogarias, de acordo com o
Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São
Paulo). Segundo a entidade, cerca de 13 mil tipos de medicamentos disponíveis
no mercado devem ser atingidos pelo reajuste.
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