
A área econômica preferia um reajuste apenas para repor a inflação de
2017 (2,95%), mas a ala política do governo defendia um porcentual maior.
Com a decisão de dar aumento real aos beneficiários do Bolsa Família, os
técnicos da área econômica terão agora de fazer os cálculos para acomodar o
custo do reajuste dentro do Orçamento deste ano.
O principal obstáculo a um reajuste maior que a inflação era justamente
o impacto sobre as despesas do governo, que já estão sob bloqueio devido à
possibilidade de frustração de receitas com a privatização da Eletrobrás e
também sob a limitação do teto de gastos.
Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente