O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ampliou, nesta sexta-feira (22), o alerta de “grande perigo” por causa da onda de calor extremo que atinge parte do Brasil. Agora, 11 estados e o Distrito Federal fazem parte dessa avaliação de risco. Ainda de acordo com as autoridades, as altas temperaturas devem seguir até terça-feira (26).
Alerta do Inmet para altas
temperaturas
A onda de calor atingiu o país
na última segunda-feira (17) e deve ter o ápice neste fim de semana.
As temperaturas podem atingir
a marca de 43°C em algumas regiões.
Estão sob o alerta de “grande
perigo” os estados da Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro,
São Paulo, Mato Grosso, Pará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins, além do
Distrito Federal.
O alerta é válido até as 18h de terça-feira (26).
Calor extremo seguirá na próxima semana
Segundo o Inmet, o alerta
vermelho é emitido quando é esperado um fenômeno meteorológico de “intensidade
excepcional, com grande probabilidade de ocorrência de grandes danos e
acidentes, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana”.
Os meteorologistas indicam
que, no Rio Grande do Sul, os temporais persistem até o fim de semana, e o
ápice da onda de calor no Centro-Sul do país está prevista para o mesmo
período, entre sexta-feira (22) e domingo (24).
Calor extremo seguirá na próxima semana
Segundo o Inmet, o alerta
vermelho é emitido quando é esperado um fenômeno meteorológico de “intensidade
excepcional, com grande probabilidade de ocorrência de grandes danos e
acidentes, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana”.
Os meteorologistas indicam
que, no Rio Grande do Sul, os temporais persistem até o fim de semana, e o
ápice da onda de calor no Centro-Sul do país está prevista para o mesmo
período, entre sexta-feira (22) e domingo (24).
É preciso ter em mente que
fazer 40°C em setembro no Centro-Oeste, Norte e interior do Nordeste é comum,
não é nada demais. Mas, falar em 42°C, 43°C, 44°C, aí já é algo realmente
especial, fora do comum
O Super El Niño ainda
está apenas no começo. A informação é do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas
de Desastres Naturais, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação, que soltou o alerta dizendo que, apesar do estrago climático em
partes do Brasil nas últimas semanas, o fenômeno climático ainda não
chegou em seu auge.
Olhar Digital
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