O dólar voltou a cair nesta
quinta-feira (4) e fechou abaixo de R$ 5,50. O dia teve pouca influência
externa, por conta do feriado de Dia da Independência nos Estados Unidos,
mas houve alívio nas tensões políticas no cenário doméstico.
Após uma disparada da moeda
americana influenciada, sobretudo, por uma série de críticas do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Banco Central do Brasil (BC)
e ao presidente da instituição, Roberto Campos Neto, o anúncio de que o governo
está comprometido com a meta fiscal acalmou os mercados.
Na noite de quarta-feira (3), depois de um dia inteiro de reuniões, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um corte de R$ 25 bilhões em despesas e disse que Lula determinou que seja cumprido o arcabouço fiscal.
O Ibovespa, principal índice
acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, operava em alta nos
últimos minutos do pregão.
Ao final da sessão, o dólar
recuou 1,46%, cotado a R$ 5,4869. Na mínima do dia, chegou a R$
5,4663.
Com o resultado, acumulou:
queda de 1,82% na semana;
recuo de 1,82% no mês;
alta de 13,07% no ano.
No dia anterior, o dólar teve
queda de 1,71%, cotado a R$ 5,5683.
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