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quinta-feira, 11 de julho de 2024

Projeto que reduz tempo para promoção de soldados dos Bombeiros e da PM é aprovado no RN

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) aprovou nesta quarta-feira (10) um projeto de lei que reduz de sete para quatro anos o tempo de promoção para soldados do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.

  

O projeto de lei é de autoria do governo do Rio Grande do Norte e havia sido enviado para a Casa Legislativa há cerca de um ano. O PL retorna para o Poder Executivo para ser sancionado pela governadora Fátima Bezerra (PT).

 

Caso seja sancionada, a lei interfere na promoção de pelo menos 75 servidores das duas corporações até o dia 25 de agosto.

"Nós dispensamos a tramitação em todas as comissões para que fossem aprovadas antes do recesso [da ALRN], porque afeta as promoções que vão ocorrer n o dia 25 de agosto, tanto de bombeiros, como de policiais militares", explicou o deputado Coronel Azevedo (PL), que foi o relator do projeto.

 

O deputado estadual Adjuto Dias (MDB) explicou que retirou uma emenda que havia proposto para que o projeto seguisse sem precisar passar pelas comissões. Ao todo, 18 deputados votaram a favor do projeto.

 

"Havia um acordo de líderes desde o início do projeto, em que somente se dispensou a tramitação se não fosse colocado emenda. Isso foi informado no plenário, que havia acordo. Então a gente teve que retirar essa emenda para que não se prejudique o andamento do projeto original", disse.

 

No Corpo de Bombeiros, pelo menos 65 militares terão uma progressão de carreira já neste mês de agosto.

 

"Essa lei efetivamente acelera a promoção de uma turma de 65 militares que serão promovidos agora em agosto. Então é um efeito financeiro mínimo", explicou o soldado Igor Nogueira, presidente da associação dos bombeiros do RN.

 

"A lei já foi discutida junto com o governo, junto com a Procuradoria Geral do Estado, com o Ministério Público, que ela, mesmo com as modificações que ocasiona, se enquadra dentro das necessidades da lei de responsabilidade fiscal", concluiu.


96FM

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