SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Poluição atmosférica pode causar Parkinson

Diversos estudos já correlacionaram o Parkinson a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Agora, uma nova pesquisa sugere que a exposição à poluição atmosférica ao longo dos anos pode aumentar o risco de desenvolvimento da doença.

Má qualidade do ar traz efeitos ao cérebro

De acordo com os pesquisadores, um dos potenciais culpados é o PM2.5, que são partículas finas que podem percorrer grandes distâncias.

Elas também podem atravessar a barreira hemato-encefálica, causando inflamação e estresse oxidativo.

Estes fatores poderiam permitir o desenvolvimento e a progressão da doença.

O trabalho avaliou 5.200 pacientes, incluindo cerca de 350 com Parkinson, e acompanhou os seus níveis de exposição à poluição dos anos de 1998 a 2019. Os cientistas descobriram que os pacientes tinham maior probabilidade de desenvolver a doença caso fossem expostos a níveis elevados de poluição nos 10 anos anteriores ao diagnóstico.

Nas áreas metropolitanas, as pessoas que viviam em bairros com os níveis mais elevados de poluição atmosférica tinham 23% mais probabilidades de desenvolver a condição, em comparação com as pessoas que viviam em áreas com os níveis mais baixos.

Os pacientes expostos a uma qualidade do ar pior apresentaram maior probabilidade de desenvolver discinesia (espasmos musculares na face, braços, pernas ou tronco) e de apresentar rigidez acinética, dois sintomas típicos da doença.

Para os cientistas, a relação entre os fatores é clara. Por isso, eles defendem que reduzir a poluição atmosférica pode não só prevenir o desenvolvimento da doença, mas também melhorar a qualidade de vida dos pacientes que já foram diagnosticados com o Parkinson.

Olhar Digital

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente