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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

PRA NÃO DIZER Q NÃO FALEI DE POLÍTICA

O texto a seguir foi extraído do blog FATOR RRH – é um texto cru, quase visceral, e por isso mesmo, quis trazê-lo para a análise dos meus leitores.
Que venham os comentários.

A SOFREGUIDÃO QUE A POLÍTICA PROVOCA

Há uma certa sofreguidão, muitas vezes pedida, desejada, sonhada, provocada pela prática política.

Na falta do que dizer.

Nos últimos dias o grande debate travado é se a união do PMDB com o DEM, anunciada e ainda não oficializada, depois de um café da manhã entre o Presidente do Diretório Regional do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves e a Govenadora Rosalba Ciarlini.

O questionamento principal não é nem a aliança em si, apelidada de acordão.

É mais precisamente como se os partidos fossem de linhas filosóficas absolutamente antagônicas e divergentes e, em sendo assim, a aliança reflita a coisa mais estranha do mundo.

E em sendo programaticamente água e vinho, não podem, não devem, não queremos, não permitimos, que eles se aliem.

Agora mesmo Gilberto Kassab, Prefeito de São Paulo e ainda no DEM, funda outro partido e passa, milagrosamente, a ser aceito até pelo PT.

É uma purificação rápida impulsionada pelos interesses locais.

O embate agoniado e principal é saber se a Presidente Dilma Rousseff vai aceitar a aproximação local de um pedaço do PMDB, agora institucionalmente, com o DEM do RN.

Claro que o tema vai tirar o sono de Dilma Rousseff.

Tem gente que acha, com a alma mais pura e singela, que essa aproximação vai criar dificuldades até mesmo para a futura eleição da Câmara Federal.

O deputado Henrique Eduardo Alves, nome indicado pelo PMDB para ser o futuro Presidente da Câmara, está "pebado" diante desta aliança local e o país vai unir seus 512 deputados para reagir ao que acontece no RN.

Como se houvesse alguma relação de causa e efeito e as instâncias, os momentos e o habitat não fossem absolutamente independentes.

Ora, o Senador Garibaldi Filho, do PMDB, fez campanha, subiu no palanque, pediu votos, junto com o Senador José Agripino e a Governadora Rosalba Ciarlini, agora em 2010.

Dos 40 prefeitos do partido, uns 30 já apoiaram a aliança ainda informal entre Garibaldi, Agripino e Rosalba.

Os três venceram as eleições, contra candidatos do PSB, do PT e do PDT.

Garibaldi teve mais de um milhão de votos.

É de se supor, mesmo de forma renitente, que o povo aprovou a aliança.

E tem mais: em algumas peças publicitárias da campanha estavam lá Garibaldi, Rosalba e Dilma Rousseff, lado a lado, igual a bolero de antigamente.

Mas pra mostrar que a Presidente Dilma nem ligou pra tal arrumação eleitoral, ela chamou, depois de conhecida a vitória dos três, exatamente Garibaldi Filho pra ser seu ministro da Previdência.

E esqueceu de chamar, para um mísero empreguinho, os zelosos guerreiros dos sem vitória em 2010.

A seguir o raciocínio atualmente evidente, é como se Garibaldi Filho tivesse purgado os pecados por que ganhou uma eleição regional aliado a um partido que é adversário no plano federal.

Talvez tenha sido em relação ao RN que a Presidente Dilma, no Fantástico, condenou a demonização da política.

A sofreguidão agora vai aumentar.

O eleitor do RN já aceitou a aliança na prática.

A esperança é Dilma não aceitar, reagir, vetar, proibir.

Enquanto arrumam um discurso, um projeto, uma proposta que possam convencer a sociedade e conquistar outras vitórias.

Correm o risco de entrarem no vazio até 2014.

3 comentários:

  1. Na minha opinião caro Carlos costa; isso não passa de um acordão, o nosso pais vivi ainda em um mundo capitalista, onde se observa não o entersse da maioria,a igualdade social, mais sim dos proprios politicos que dizem ser lideres, quando não passam de explorados e cobiçosos enteresseiros,essar pessoas não teem nemhum tipo de preocupação com os anseios da população norte rio grandense estão enteressados sim em auto se beneficiar.

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  2. Claro que isso é um acordão visando um só lado, o dos políticos, que como sempre saem ganhando, e o povo, há pra eles da gente só interessa o voto.Gente vamos acordar pra realidade.

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  3. Ainda mim lembro do meu tempo de criança quando brincava com meus amigos de BACURAL E ARARA, era uma brincadeira sadia sem violencia, os antigos partidos PLF(bicudo)e PMDB(bacural),eita que tempo bom era aquela disputa sadia e sem brigas.

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