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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A 10 dias da eleição, candidatos ao Governo do Estado só terão três programas na TV

Os candidatos ao governo do Estado do Rio Grande do Norte têm apenas mais três programas eleitorais para tentar convencer o eleitor nessas eleições em primeiro turno no Rio Grande do Norte. Na quarta-feira da próxima semana serão exibidos os últimos programas. Amanhã e segunda, os outros dois. Na linha de frente da disputa, os candidatos Henrique Alves (PMDB) e Robinson Faria (PSD) manterão a estratégia de tentar desconstruir a imagem um do outro.

Apesar das mobilizações de rua, a campanha deste ano foi atípica, centrada no palanque eletrônico. “Historicamente, você tem as eleições das passeatas com os carros de som, depois as eleições das carreatas com os trios elétricos, após as eleições do rádio e da TV, quando houve muitas ações contras as TVs e rádios, e hoje há muita mídia social, com propagandas negativas por Whatsapp, Twitter e Facebook”, avalia o advogado Erick Pereira.


Quatro fases distintas de ênfase em campanhas eleitorais nos últimos 15 anos. Quanto aos prazos desta reta final, o advogado chama a atenção para esta sexta-feira, com a definição do quadro de percurso do transporte de eleitores. A partir de terça, dia 30, quando restarão 48 horas para o pleito, nenhum eleitor poderá ser preso, a não ser em flagrante delito, e até 48 horas depois da data de votação.

Na quinta-feira, dia 2, será o último dia da propaganda eleitoral, quando serão exibidos os programas eleitorais de presidente e deputados federais. Comícios só serão permitidos até o dia 2, também na quinta. Debates podem ocorrer também até este dia. Na sexta, dia 3, encerram-se as propagandas pagas na imprensa. “Este ano não tivemos propagadas pagas na mídia imprensa”, registra Erick. Veiculações de propaganda em carros de som, no entanto, são permitidas até o sábado às 22 horas, assim como distribuição de material gráfico.

CONTRASSENSO 

Erick Pereira analisa que estas estão sendo eleições atípicas no Brasil e no Rio Grande do Norte, diferente de outros pleitos, com destaque para a falta de participação do cidadão. “O grande risco que vejo é o eleitor imaginar que anulando o voto, votando em branco ou não indo votar, será um voto de protesto, quando, na verdade, será um grande risco que você tem em não participando eleger quem exatamente você não quer que seja eleito”, avalia, explicando que voto em branco ou nulo ou não participação no pleito não entra no cômputo dos votos válidos. “E quando você tem os votos validos, você termina beneficiando candidatos que você não gostaria que fosse eleito. A única forma que o cidadão tem de excluir os maus políticos é participando, escolhendo o que seja melhor para a sua cidade ou, nessa visão pessimista, de protesto, o que seja melhor”, diz.
Jornal de Hoje

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