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Segundo a coordenadora geral
do SINTE/RN, Fátima Cardoso, os educadores estão decididos a não abrir mão da
carga horária de 30 horas semanais (onde 10 horas são destinadas a atividades
extraclasse) conquista que é fruto da Lei do Piso Salarial, numa luta que durou
quase vinte anos.
“O magistério é uma profissão
penosa, reconhecida pela UNESCO pela carga de trabalho e as doenças provocadas.
No momento em que tenta-se recuperar a estima profissional, os sutis ataques
chegam para tentar impedir os avanços e retroceder a nossa luta”, afirma a
sindicalista.
A coordenadora garante que
continuará lutando de forma decidida, não aceitando imposições de quem não sabe das dificuldades
de lecionar. “A palavra de ordem para a categoria é desobediência total”,
pontua Fátima Cardoso.
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