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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Novo Moto G é parecido com o antigo, mas maior e melhor

Em time que está ganhando não se muda (muito). Parece ter sido este o lema da Motorola com o novo Moto G, que chega às lojas brasileiras nesta sexta-feira, 5. O smartphone, o mais vendido da história da empresa foi modificado em algumas partes, mantendo outras intactas. Claramente os engenheiros se perguntavam como melhorar a experiência de uso de um produto que já um sucesso absoluto sem mexer muito nos fatores que atraiu os usuários em primeiro lugar.

O celular ficou maior, saltando de 4,5 polegadas para 5, provavelmente a maior mudança no aparelho. A resolução HD, no entanto, continua a mesma, o que significa que a densidade de pixels caiu um pouco, mas não chega a incomodar, principalmente considerando o custo-benefício do aparelho. O tamanho de display talvez seja o máximo aceitável para o HD. Depois disso, os pixels começam a ficar cada vez mais perceptíveis e a experiência de uso começa a decair.


Quando o primeiro modelo foi lançado, a Motorola deixou claro que o objetivo era criar um aparelho com uma tela grande em comparação com produtos de uma categoria de preço não muito distante, como o Galaxy Y, com um display que dificilmente chega às 4 polegadas. Certamente essa ideia não morreu com o passar do tempo, ao ponto de ser amplificada na nova geração.

Porém, o aparelho ainda é idêntico em muitos sentidos. Em relação a visual, ele só parece o primeiro Moto G esticado. A textura das capinhas traseiras continua a mesma, agradável, e oferecendo a possibilidade de personalização, o que é sempre um ponto positivo. Como o Moto G original, ele não passa a sensação de um celular barato, ao contrário de muitos outros de sua faixa de preço.

Sobre o desempenho, o aparelho tem a seu favor o fato de usar o Android em sua forma pura, que ajuda a evitar engasgos de software que às vezes é possível encontrar até mesmo em aparelhos top de linha. Ele continua com o mesmo processador Snapdragon 400 quad-core com o clock de 1,2 GHz e 1 GB de RAM, então, basicamente, nada muda neste sentido. Em nossos testes, tudo correu de forma fluida.

A câmera deu uma melhorada e agora é capaz de imagens de até 8 megapixels, mas em resumo, segue quase igual: capaz de boas fotos em condições decentes de iluminação, mas sofrendo com situações adversas.

No fim das contas, o novo Moto G tem tudo para continuar o sucesso do primeiro, já que mantém o mesmo preço com alguns recursos extras. Haverá versões com TV digital no Brasil e todas as versões terão slot para cartão microSD de até 32 GB, algo cuja importância não pode ser desprezada, principalmente quando o modelo mais barato tem apenas 8 GB de memória interna. Além disso, os aparelhos agora têm dois alto-falantes, capazes de fazer bastante barulho no ônibus.
Olhar Digital

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