A partir desta sexta-feira, 5,
consumidores brasileiros terão acesso à renovação da linha de produtos da
Motorola. A companhia começa a vender no país as novas gerações do Moto G e
Moto X, atualizações dos smartphones que foram sucesso de vendas.
O novo Moto G chega em três
versões, com preço variando entre R$ 700 e R$ 800. Já a segunda geração do Moto
X será vendida por R$ 1,5 mil. Veja os detalhes técnicos de cada um:
Novo Moto G
A Motorola preferiu não
inventar muito com o novo Moto G, o smartphone mais vendido da história da
empresa em relação aos componentes que rodam sob o capô.. Internamente, o produto
é quase idêntico, com o mesmo processador, um Snapdragon 400 quad-core com
clock de 1,2 GHz e 1 GB de memória RAM.
As diferenças ficam em outras
partes do aparelho. Enquanto o modelo original tinha 4,5 polegadas, a 2ª
geração traz um display de 5 polegadas com a mesma resolução HD, o que também
significa que a densidade de pixels diminuiu de 329 pixels por polegada para
294.
Outras mudanças incluem uma
câmera melhorada e com maior capacidade de megapixels, saltando de 5 MP para 8
MP na nova geração, dois alto-falantes para maior potência sonora, suporte a TV
digital (em apenas uma das versões) e o slot para cartão microSD, uma das
maiores reclamações escutadas pela empresa desde a chegada do primeiro Moto G.
O produto chega às lojas em
três versões: a primeira, mais básica, conta com suporte a dois chips SIM e 8
GB de armazenamento e custa R$ 700; a segunda é idêntica, mas já vem com uma
capinha traseira extra por R$ 730. A última, também com suporte a dois chips,
também tem TV digital e custa R$ 800. A empresa continuará vendendo a versão 4G
do primeiro Moto G pelo mesmo preço, por enquanto, mas as outras devem sair do
mercado em breve.
O novo Moto G sai de fábrica
com o Android 4.4(KitKat), mas a empresa garante atualização rápida para o
Android L assim que ele sair, em algum momento até o fim do ano.
Novo Moto X
Antes de tudo: ainda bem que
ele não se chama Moto X+1. Dito isto, enquanto o primeiro Moto X apostava em um
hardware ligeiramente inferior aos rivais e se destacava pelos recursos de voz
e outros recursos inteligentes, o novo modelo tenta acertar nos dois lados,
tanto em hardware quanto em software.
O novo aparelho usa um
processador Snapdragon 801 quad-core no clock de 2,5 GHz, igualando a maioria
dos tops de linha do mercado, mas mantendo os sensores de movimento e captação
de voz avançados que diferenciavam a primeira versão. O aparelho reconhece
gestos e é capaz de reconhecer quando o
usuário não está olhando para a tela para reduzir o consumo de energia.
O “Ok, Google Now”, comando de
voz que fez o Moto X se destacar, mudou. Agora o dispositivo permite que você
configure qualquer chamado que preferir para ativar o celular. Ou seja: você
pode configurar o Moto X para acordar quando você diz “Olá, celular”, “Ei,
Marisa!”, ou o que você achar melhor.
A câmera foi melhorada, capaz
de fazer imagens de 13 MP e filmar em 4K. O flash também foi modificado, com um
pequeno anel circulando as lentes. O novo Moto X aumentou de tamanho, agora com
uma tela de 5,2 polegadas, e também aumentou a resolução, que saltou para 1080p
(Full HD).
O aparelho será vendido em
quatro versões, todas com 32 GB de armazenamento interno sem slot para cartão
microSD. No Brasil, o novo Moto X será vendido nas cores branca e preto e com
edições limitadas de acabamento em couro ou madeira. Todas custarão o mesmo: R$
1,5 mil.
Olhar Digital
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