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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Samu cobra salários atrasados e reduz número de ambulância nas ruas

Socorristas do Samu que trabalham na região metropolitana da capital potiguar reduziram o número de ambulâncias disponíveis para atender a população. O ato, que deve durar até a manhã desta quarta (10), é um protesto contra o Estado, que está devendo os salários de dezembro e o 13º ao funcionalismo público.

Segundo o Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte, em um dia normal 14 ambulância saem às ruas da Grande Natal, mas durante o protesto só 4 devem rodar. O protesto é chamado de 'Apagão'. 

No Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Lacem), na Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat), e nos hospital Monsenhor Walfredo Gurgel e Ruy Pereira muitos servidores não assumiram os postos de trabalho nesta terça, desfacando o atendimento. "Nos demais hospitais, continuamos com 70% trabalhando, de acordo com a lei de greve", ressaltou Manoel Egídio, coordenador geral do Sindsaúde.

Além de cobrar o pagamento da folha, o protesto também é contra a falta de condições de trabalho e sucateamento das ambulâncias.

Em entrevista ao Bom Dia RN, Lucas Ribeiro, socorrista do Samu Metropolitano, falou que sem dinheiro, os funcionários têm tido dificuldades para chegar ao trabalho e alguns estão faltando (veja vídeo acima). Os que vão trabalhar fazem carona solidária para se deslocarem até a sede, que fica em Macaíba, cidade da Grande Natal.

G1RN

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