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domingo, 11 de abril de 2010

VANDALISMO: PREJUÍZOS A TODA A COMUNIDADE

No cotidiano das cidades, sejam elas grandes ou pequenas, é comum a gente encontrar marcas de vandalismo em patrimônios públicos e equipamentos de uso coletivo. Prédios pichados, bancos de praças quebrados, depredação de transporte público e orelhões danificados são alguns exemplos da completa falta de cidadania e consciência da população.

Para se ter uma idéia dos prejuízos causados por atos de vandalismos, a Praça Jose da Penha, no centro do município de Angicos já perdeu muito da sua beleza e parte do seu atrativo arbóreo em decorrência da ação de vândalos, nas noites e madrugadas dos últimos anos. Bancos quebrados, o parquinho das crianças que não existe mais, luminárias quebradas constantemente, entre outras coisas, são responsáveis pelo prejuízo de milhares de reais aos cofres do município.

Lendo uma reportagem da grande mídia, vi que a COSERN registrou no primeiro trimestre deste ano 203 ocorrências de furto de ramais de serviços, redes de distribuição e transformadores, o que gerou um prejuízo para a empresa no valor de R$ 53 mil, além do transtorno da população que fica sem o fornecimento de energia elétrica.

De acordo com a gerência de comunicação da Cosern, os furtos são cometidos principalmente na região metropolitana e em bairros da Zona Oeste da capital do estado, Natal.

Outro alvo preferencial de quem se dedica a deteriorar o bem comum são os orelhões. Segundo um levantamento da Oi, no primeiro trimestre de 2010, dos cerca de 19 mil orelhões espalhados pelo Rio Grande do Norte, mais de 100 já foram danificados.

A Oi não informou o prejuízo financeiro com os reparos, mas, segundo a assessoria de comunicação da empresa, os consertos são feitos periodicamente e a população pode denunciar os transtornos encontrados com os orelhões deteriorados pelo número 10331.

Os prédios de patrimônio da União são alvos constantes de pichação e ocupação indevida.

Mesmo numa cidade pacata como Angicos, não é incomum a gente encontrar jovens vândalos quebrando canos de água nas praças, tentando arrebentar estruturas e sujar prédios, quadras de esportes, entre outros.

É preciso cada vez mais, campanhas que esclareçam e provoquem impactos positivos aos atuais infratores, até porque eles estão danificando a coisa pública, algo que pertence a eles e a comunidade na qual estão inseridos.

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