
Na avaliação do PMDB, o
partido deve ter candidato a governador, até para evitar que aconteça o que se
deu em Natal, quando se passaram 20 anos sem apresentar candidato a prefeito,
quebrando o jejum apenas neste ano, com a candidatura de Hermano Morais (PMDB).
A última vez que disputou o governo, o candidato do PMDB foi Garibaldi. A sigla
perdeu a disputa para a governadora Wilma de Faria (PSB), que conquistou a
reeleição.
“Não tenho essa aspiração. Já
tive. Diria até que, como diz o nosso homem mais simples, eu já tive aptidões
maiores para isso, já tive qualidades maiores. Já fui mais jovem para isso”,
disse o ministro nesta manhã, ao participar de um seminário sobre a pesca na
Federação das Indústrias (FIERN).
Garibaldi foi abordado
novamente sobre a avaliação que o PMDB fará para discutir o resultado da
eleição 2012 e as perspectivas e direcionamentos para 2014. No ano da Copa,
estarão em jogo os cargos de governador do Rio Grande do Norte e um terço do
Senado (uma vaga), além do cargo de vice-governador.
Pelo atual cenário, a
governadora Rosalba Ciarlini (DEM) seria candidata à reeleição e poderia
indicar o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Mota (PMN), como vice.
Neste caso, sobraria a vaga para o Senado, que seria pleiteada pelo PMDB.
Contudo, o partido ainda não tem quadro definido para indicar.
O presidente da legenda,
Henrique Alves, seria o nome natural para disputar o Senado. Contudo, a partir
de fevereiro Henrique deverá comandar a Câmara dos Deputados e, se tudo corre
bem, poderá pleitear a reeleição ao cargo em 2015, se for reeleito para mais um
mandato de deputado federal.
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