Líder do PSD no Rio Grande do
Norte, o vice-governador Robinson Faria faz um apelo à deputada estadual Gesane
Marinho que repense a decisão de não disputar a reeleição neste ano. A
parlamentar anunciou neste domingo que não será candidata para a próxima
eleição apontando “falta de atenção” da legenda em viabilizar condições
favoráveis para que seus membros concorram ao mandato de deputado estadual.
Em nota publicada em seu
perfil do Facebook, o pré-candidato ao governo do Estado Robinson Faria diz que
Gesane Marinho está deixando a vida pública como parlamentar “por motivos
pessoais”. Contudo, ao anunciar a decisão que desistiu da reeleição neste ano,
a deputada afirmou que a direção estadual do PSD está preocupada apenas em se
lançar na concorrência ao governo, esquecendo-se de outras candidaturas
existentes dentro da legenda.
Em seu anúncio, Gesane alegou
ainda ter procurado a direção do partido no início do ano para manifestar a sua
preocupação e que recebeu da legenda o conforto de que “nenhum passo seria dado
se qualquer um dos seus membros pudesse ser prejudicado”. No entanto, ela conta
que foi surpreendida há algumas semanas com a informação de que não haveria
coligação do PSD para deputado estadual e que as articulações partidárias
estariam restritas às eleições majoritárias e à disputa por vaga de deputado
federal.
Na sua nota, Robinson Faria
diz que aposta na eleição de Gesane como a maior do partido e com chances de
ser a campeã de votos no pleito deste ano.
Confira a nota na íntegra:
A deputada estadual do PSD,
Gesane Marinho anunciou que não será mais candidata e que – por motivos
pessoais – está deixando a vida pública como parlamentar.
O partido reconhece a
importância da deputada em seus quadros e ainda aposta em sua eleição como a
maior do partido e com chances de ser a campeã de votos nas eleições deste ano.
O PSD sempre deu apoio aos seus projetos e ações pelo Rio Grande do Norte,
principalmente na região Agreste.
A direção do PSD ressalta ainda
que não cabe ao partido questionar as razões colocadas pela deputada estadual
como “de foro íntimo”. O PSD ainda torce para que a parlamentar repense sua
decisão.
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