
Foi o pior resultado para o
primeiro semestre desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 21
anos. Até então, o maior déficit para esse período havia sido registrado em
2016 - quando o rombo somou R$ 36,47 bilhões no primeiro semestre.
É o terceiro ano seguido em
que as contas ficam no vermelho neste período. O resultado primário considera
apenas as receitas e despesas e não leva em conta os gastos do governo federal
com o pagamento dos juros da dívida pública.
De acordo com o Tesouro, as
receitas totais recuaram 1,2% em termos reais (após o abatimento da inflação).
As despesas, porém, aumentaram 0,5% na comparação com os seis primeiros meses
do ano passado, para R$ 604,27 bilhões.
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