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O Brasil tem 12,7 milhões de
pessoas desocupadas. Este é o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios Contínua (PNAD), relativa ao trimestre de junho a agosto deste ano.
Segundo dados divulgados hoje
(28), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), a taxa de desocupação, que mostra o índice de desemprego no país, no
período foi de 12,1%. Esta indica uma queda de 0,6% em relação ao trimestre
anterior: 12,7%.
A PNAD Contínua considera
desempregada a pessoa que está sem trabalho, mas que tenha procurado emprego no
período de até 30 dias antes da pesquisa.
O contingente da população
ativa desalentada (4,8 milhões) no trimestre de junho a agosto de 2018 subiu em
relação ao trimestre anterior (4,720 milhões). Em relação ao mesmo trimestre de
2017 (4,2 milhões), houve alta (3,9%).
São consideradas desalentadas
pessoas com idade acima de 14 anos que não conseguiram emprego por não ter
experiência, porque são jovens ou idosas demais para o cargo ou ficam fora da
localidade.
Taxa estável
O IBGE estima que 4,3%
estiveram nesta situação no trimestre de junho a agosto de 2018. A taxa ficou
estável em relação ao trimestre anterior (4,4%) na comparação com o mesmo
trimestre de 2017 (17,8%).
A taxa de subutilização - que
soma desocupados, subocupados ou força de trabalho potencial - ficou estável.
No trimestre de junho a agosto
foi de 24,4%, contra 24,6% do trimestre anterior. Em números absolutos foi de
27,5 milhões, 27,6 milhões no trimestre anterior e 26,8 milhões no mesmo
trimestre de 2017.
A população ocupada é hoje de
92,1 milhões, um crescimento de 1,3%, ou mais de 1,2 milhão de pessoas, em
relação ao trimestre móvel anterior. Em relação ao mesmo período de 2017, houve
alta de 1,1%: 91,1 milhões.
O número de empregados no
setor privado com carteira de trabalho assinada se manteve em 33 milhões. Já o
número de pessoas que trabalham por conta própria cresceu 1,5% em relação ao
trimestre anterior: 23,1 milhões.
Agência Brasil
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