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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Intenção de consumo das famílias cresce 11,5% na comparação anual

Em relação a julho, índice permanece estável, apontando recuperação lenta, porém progressiva

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou 77,3 pontos em agosto de 2017, em uma escala de 0 a 200. Apesar de um aumento de 11,5% em relação ao mesmo período do ano passado, o indicador manteve-se estável na comparação com julho.

“Além dos resultados mais favoráveis do mercado de trabalho no curto prazo, a trajetória recente da inflação já abriu as portas para mais quedas nas taxas de juros, fator fundamental para a recuperação das condições de consumo na segunda metade de 2017”, aponta Juliana Serapio, assistente econômica da CNC.
Estabilidade em relação ao emprego

Único subitem acima da zona de indiferença (100 pontos), com 107,2 pontos, o componente Emprego Atual caiu na comparação com o mês anterior (-0,4%). Na comparação anual, houve aumento de 4,8%. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 31,3%, o mesmo de julho.

A preocupação das famílias em relação ao mercado de trabalho aparece no componente Perspectiva Profissional. Com 96,0 pontos, o subitem apresentou leve aumento de 0,5% na comparação mensal e de 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Baixa no consumo

O componente Nível de Consumo Atual atingiu 54,2 pontos, apresentando queda de 0,8% em relação ao mês anterior e aumento de 22,5% na comparação com 2016. A maior parte das famílias declarou estar com o nível de consumo menor que o do ano passado (59,3% ante 58,6% em julho).

O item Momento para Duráveis apresentou incremento de 0,4% na comparação mensal. Em relação a 2016, o componente teve aumento de 23,7%. O item Acesso ao Crédito, com 71,4 pontos, registrou aumento de 1,4% na comparação mensal e 11,5% em relação a agosto de 2016, a maior variação anual da série histórica.

Diante do resultado positivo do mercado de trabalho em julho (com geração líquida de 35 mil vagas) e das expectativas também favoráveis em relação ao comportamento dos preços e das taxas de juros, a CNC revisou de +1,6% para +1,8% sua projeção para o desempenho do varejo ampliado ao final deste ano.


Acesse a análise completa, os gráficos e a série histórica da ICF aqui.

Fecomércio RN

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