
“A unidade de processamento de
carnes no município de Macau foi construída há quase 15 anos, e mesmo já tendo
sido inaugurado duas vezes, nunca abriu as portas, prejudicando as atividades
de muitos agricultores”, disse Ezequiel Ferreira, que encaminhou ao Instituto
de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), a necessidade de aquisição de
maquinários e de um veículo utilitário tipo refrigerado para o abatedouro de
Florânia e Pedra Preta, respectivamente, e a retomada das obras do matadouro
público da cidade de Macau.
As ações foram encaminhadas ao
governo do Rio Grande do Norte e para a superintendência do Banco do Brasil, no
caso para que a cidade de Florânia volte a ter uma agência bancária da
instituição funcionando em sua plenitude, pois a atual desde de fevereiro, em
virtude uma ação criminosa, não realiza operação financeira presencial. Somente
nos caixas eletrônicos.
ALRN
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