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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

PR FORMALIZA APOIO A HENRIQUE

O líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), avançou ontem na candidatura para a sucessão do atual presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). O PR, após reunir a bancada com o candidato, formalizou o apoio a Henrique Eduardo Alves. O PR tem 36 deputados.

"Mesmo sendo o PMDB, que tem o vice-presidente, Henrique conseguiu manter uma certa independência aqui na Câmara", afirmou o líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG), lembrando a votação do projeto do Código Florestal. Henrique Alves comandou a bancada que votou, em alguns pontos, contra a posição defendida por alguns dos integrantes da base governo.

O PR tem direito a um cargo na Mesa, hoje ocupado pelo deputado Inocêncio Oliveira (PE). Lincoln afirmou que a bancada futuramente decidirá o nome do partido para o cargo. As negociações de Henrique Alves com o PR se intensificaram nesta terça (6). O líder peemedebista saiu mais cedo do jantar da presidente Dilma Rousseff com as cúpulas do PT e do PMDB para se reunir com a bancada do PR.

O PR é primeiro partido a manifestar formalmente o apoio a Henrique Alves, além do PT. Embora o PT tenha a maior bancada, um acordo com o PMDB garante o rodízio do cargo entre os dois partidos. Há permissão, no entanto, para o lançamento de candidaturas avulsas para a presidência, o que poderia atrapalhar as pretensões de Henrique Alves. Setores na bancada petista resistem ao nome do líder do PMDB para o cargo. A eleição para a Mesa da Câmara será em fevereiro do próximo ano.

O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) é, no momento, o principal adversário do peemedebista na disputa pela presidência da Câmara.


Encontro com Dilma

Na terça-feira, o deputado Henrique Eduardo participou do jantar com a presidenta Dilma Rousse e como ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, o vice-presidente da República, Michel Temer, reafirmou a aliança entre PT e PMDB em 2014. Segundo ele, foi esse o propósito do jantar que reuniu nesta terça-feira (6) a cúpula dos dois partidos no Palácio da Alvorada com a presidente Dilma Rousseff.

"Eu próprio sugeri que houvesse também reuniões com os demais partidos da base e a presidente já tinha pensado nisso", disse Temer, que não quis falar sobre reforma ministerial. 

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