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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

VERBA FEDERAL NÃO CHEGA AO HWG


O anunciado apoio do Ministério da Saúde ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel vem enfrentando problemas para sair do papel. O trabalho de acompanhamento da aplicação dos recursos, a serem enviados pelo Governo Federal, para a reestruturação da maior unidade hospitalar do estado seria feito mediante o programa SOS Emergência. Apoiadores do Ministério da Saúde (MS) atuariam na gestão do hospital, organizando os atendimentos eletivos e de emergência. Até ontem, os recursos federais não haviam chegado e o representante do Ministério do Saúde - João Carlos Franco - que começou a implantar o acompanhamento já deixou a cidade.

Segundo o secretário estadual de Saúde, Isaú Gerino, acredita que a primeira parcela do SOS Emergência chegue ao hospital no próximo mês de abril, e não soube detalhar os problemas burocráticos que retardaram a liberação. Quanto a saída do técnico do Ministério da Saúde que chegou a vir ao estado para começar acompanhar o programa, ele disse que nem chegou a conhecer. "Quando ele (João Carlos Franco) esteve em Natal, eu estava em Brasília. E quando eu voltei ele tinha ido embora. A informação que tenho, é que o contrato dele com o Ministério não deu certo", relatou.

Das medidas anunciadas, apenas o serviço de regulação dos atendimentos foi colocado em prática, mas de forma parcial por falta de informatização do sistema. "A regulação está funcionando para os pacientes de retaguarda. Mas está sendo difícil trabalhar e realizar os encaminhamentos. Todo o hospital está sem internet, de modo que a inserção dos prontuários de atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) é realizada de maneira arcaica, através de modems com internet pessoal ou levando os documentos para serem registrados na Secretaria Estadual de Saúde (Sesap)", afirmou Maria de Fátima Pinheiro, diretora geral do Hospital.


Para ela, o apoiador do Ministério da Saúde é essencial para colocar a "casa em ordem" e é bem aguardado pela unidade. "Como não obtivemos resposta da Sesap para o restabelecimento da internet  no hospital, iremos implantar um internet particular para garantir que o processo de regulação funcione normalmente", completou.


Na manhã de ontem, haviam sido liberados 10 pacientes para os leitos do Hospital Universitário Onofre Lopes que deveriam ser transferidos ainda na tarde de ontem. Os 35 leitos disponíveis no Hospital da Polícia Militar também estão ocupados com pacientes com doenças crônicas. "Estamos operando com dificuldades, mas é visível a melhora no HWG", considerou a diretora. Ontem, nos corredores do hospital estavam instalados 15 pacientes de ortopedia aguardando transferência para cirurgia eletiva e outros 35 de clínica médica.

Um comentário:

  1. a velha perseguição PT contra DEM.
    O DEM de amgicos terá o mesmo problema?

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