A situação do deputado Henrique
Alves com relação a ocupar um cargo de primeiro escalão no governo Dilma começa
a se definir está semana.
Henrique já disse à cúpula do
PMDB que não aceita o Ministério da Previdência, que havia sido proposto por
Dilma.
O parlamentar
norte-rio-grandense quer o Ministério da Integração Nacional. A pasta, porém,
"não está liberada para o PMDB", informam agentes do governo.
Nesta segunda, 15, podem estar
acontecendo conversações para o início das definições dos ministérios do PMDB
no governo federal.
O PMDB recebeu sinais do
Planalto de que os nomes de Henrique Alves e Eunício Oliveira (CE) ainda não
receberam aval para integrar a Esplanada. No entanto, vale salientar que o PT
ainda não tem condições de governar sem o apoio do PMDB, e o nome de Henrique é
prioridade do partido, que pode estremecer, caso não seja nomeado.
A Folha de São Paulo disse
ontem que peemedebistas que acompanham a movimentação advertem: se Moreira
Franco continuar a se movimentar para ser "promovido" de pasta, corre
o risco de ficar sem a Aviação Civil. Henrique Alves conta com o apoio da
bancada está fortalecido.
Mas isso não significa que ela
será realmente nomeado para a Pasta da Integração Nacional. A grande
expectativa do partido é que até domingo, a coisa pode se definir.
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