
Segundo o IBGE, esta é a maior
taxa de desocupação do trimestre terminado em abril desde 2012, quando foi de
7,8%.
No primero trimestre deste
ano, a taxa foi de 13,7%. Na comparação com o mesmo período de 2016 (11,2%), o
quadro foi de acréscimo (2,4 pontos percentuais). Na comparação com o trimestre
de novembro de 2016 a janeiro de 2017, a taxa de desocupação cresceu um ponto
percentual.
Também aumentou a população
desocupada. O crescimento foi de 8,7% em relação ao trimestre de novembro a
janeiro e de 23,1% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Isso
significa que há 1,1 milhões de pessoas na fila por emprego a mais que em
janeiro e 2,6 milhões a mais que em abril do ano passado.
Segundo o IBGE, o avanço do
desemprego é acompanhado pela queda no número de pessoas ocupadas. No trimestre
terminado em abril havia 89,2 milhões de pessoas ocupadas no país - 700 mil
pessoas a menos ocupando postos de trabalho que no trimestre terminado em
janeiro e 1,4 milhões a menos que no trimestre terminado em abril do ano
passado. A queda foi de, respectivamente, 0,7% e 1,5%.
O número de empregados no
setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 33,3 milhões de
pessoas, caiu 1,7% na comparação com trimestre de novembro de 2016 a janeiro de
2017 (menos 572 mil pessoas). Frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2017,
houve queda de 3,6%, o que representou a perda de aproximadamente 1,2 milhão de
pessoas nessa condição.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente