
Jungmann também disse que a
ação de garantia da lei e da ordem (GLO) das Forças Armadas no estado, que
mobilizou 2.800 homens, terminará na sexta-feira (12).
“Com o fim das greves das
polícias do RN, a ação das FAs (GLO) se encerrará dia 12”, escreveu Jungmann em
sua conta no Twitter. “Porém, 1.000 militares permanecerão lá, em condições de
pronto emprego, caso se faça necessário e o presidente determine. Missão
cumprida”, completou.
As polícias civil e militar do
Rio Grande do Norte entraram em greve em dezembro, por atraso no pagamento do
salário e más condições de trabalho. O estado enfrentou uma onda de crimes, com
registros de assaltos, arrombamentos e arrastões. Para reforçar o
patrulhamento, o governo federal enviou a Força Nacional e os 2,8 mil homens
das Forças Armadas.
Em 6 de janeiro, o governo
potiguar decretou calamidade na Segurança Pública. A intenção do decreto era
facilitar a compra de equipamentos que melhorem as condições de trabalho dos
policiais.
No acordo para encerrar a
grave, o governo do estado assumiu o compromisso de não abrir processo
administrativo ou motivar qualquer sanção aos policiais. O governo também se
comprometeu a pagar os salários de dezembro no dia 12 de janeiro para todos os
servidores da segurança.
G1RN
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