A direção do Hospital Regional
Tarcísio Maia não tem previsão de quando o tomógrafo voltará a funcionar.
Quebrado desde 4 de março, o aparelho faz falta e o problema castiga os
pacientes que esperam por exames.
Segundo a direção, já existe
um pré-empenho para pagamento do serviço de conserto do tomógrafo, mas a
estimativa é de que o processo burocrático para autorização do gasto seja
concluído em 10 dias.
Apesar do prazo, a direção
pediu para a empresa fornecedora antecipar o atendimento e aguarda retorno dela
sobre o assunto.
Sem contrato emergencial e sem
o tomógrafo, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ficou com a
responsabilidade de levar os pacientes da unidade para a capital potiguar. O diretor do Samu, Dickson Fradik afirma que
só tem uma viatura para atender a demanda de viagem à distância.
"Nós temos três pacientes
para fazer transferência para Natal e apenas uma viatura para fazer esse tipo
de ocorrência. Essa semana mesmo teve um paciente que teve que ir para Natal e
infelizmente veio a óbito no caminho pela gravidade, pela situação, que tem que
ser resolvida o mais rápido possível. São três a quatro horas que tornam essa
locomoção inviável", disse ele, nesta segunda-feira (1º).
A direção do HRTM chegou a
firmar um contrato emergencial com o Instituto de Mama, com duração de 30 dias
e previsão de 100 exames, porém essa cota acabou no fim de semana passado.
De acordo com o hospital, a
direção está fazendo um levantamento de preços para fechar outro contrato
emergencial com o serviço privado ainda nesta semana.
DeFato
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