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sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Fatalidade- Uma pequena reflexão sobre a vida e a morte

A vida é muito inconstante e passa numa velocidade alucinante. Como diz a canção: “num dia a gente chega, no outro vai embora”. Pouco tempo temos normalmente em vida aqui na terra, e num piscar de olhos tudo passa, tudo acaba.

A fatalidade ocorrida na manhã de hoje, em Angicos, envolvendo duas crianças em um acidente, que acabou vitimando fatalmente uma delas, nos convida a essa pequena reflexão sobre como a vida é passageira.

Todos que testemunharam isentaram o motorista do caminhão/caçamba , dizendo que este não podia fazer nada pra evitar, pois as meninas estavam em uma bicicleta e a que conduzia perdeu o controle desta, caindo embaixo do pneu do veículo, enquanto a outra tombou para o lado oposto e não sofreu nenhum dano, ficando apenas com escoriações decorrentes da queda. Uma verdadeira fatalidade.

A tragédia deixa traumas, enormes para quem perdeu uma filha, e severos para o condutor, que mesmo sem culpa, viu uma vida sendo ceifada.
A criança Andréia Mikaely tinha uma vida inteira, que se foi num piscar de olhos. Não é preciso culpar ninguém, a fatalidade é assim mesmo, vem quando menos se espera.
Que Deus conforte a família desse anjo que se foi e também possa apaziguar o sentimento terrível pelo qual passa o condutor do veículo.

Finalizo com trecho da canção de Elton Jonh “Candle in the Wind”, já traduzido.

“...Encanto que perdemos
Aqueles dias vazios sem teu sorriso
Esta tocha sempre carregaremos
Pelas crianças douradas de nossa nação
E mesmo que tentemos
A verdade nos leva às lágrimas
Todas as nossas palavras não conseguem expressar
A alegria que você nos trouxe através dos anos

E me parece que você viveu sua vida
como uma vela ao vento
Nunca enfraquecendo com o pôr-do-sol
quando a chuva vem
E suas pegadas sempre permanecerão aqui...”

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