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sábado, 29 de julho de 2023

A Vaidade: Um sentimento altamente incendiário

Na nossa última análise, falamos sobre a vaidade, e o que ela representa na vida dos homens, desde a antiguidade, até os dias atuais. Hoje, volto a escrever, e ainda falar sobre esse sentimento, que quando se agiganta, esquece tudo a sua volta. Alguns leitores me pediram para falar sobre o Imperador Nero, da antiga Roma, que tocou fogo na cidade no auge da sua vaidade, para provar que era um Deus. Vamos a uma síntese.

 

A vaidade do imperador Nero era tão intensa que permeava todas as facetas de seu reinado. Desde o início de seu governo, Nero demonstrou uma obsessão desmedida com sua própria imagem e reputação, buscando constantemente a adoração e aprovação de seus súditos. Construiu grandiosos palácios, monumentos e estátuas em sua homenagem, enquanto relegava os interesses do império e do povo ao segundo plano. 

 

Seu gosto pelas artes levou-o a realizar performances públicas, nos quais ele mesmo se apresentava como ator e cantor, alimentando assim sua necessidade incessante de aplausos e elogios. Tal egocentrismo e narcisismo cegaram Nero para as demandas reais do governo e da política, levando seu reinado a um período de decadência e instabilidade, marcado por sua própria ruína e a de Roma.

 

Então caro leitor, é importante ressaltar que a vaidade desmedida é uma das características humanas mais perigosas e corrosivas, capaz de semear diversos males tanto no indivíduo quanto na sociedade como um todo. Quando alguém é dominado por uma busca incessante por reconhecimento, admiração e elogios, torna-se prisioneiro de si mesmo, desvalorizando o que realmente importa e negligenciando as necessidades e bem-estar dos outros. Além disso, a busca constante por validação externa pode gerar efeito contrário, e levar a uma insatisfação crônica, provocando estresse, ansiedade e até mesmo depressão. 

 

Na esfera social, a vaidade desmedida pode gerar rivalidades, inveja e competição doentia, minando a colaboração e o senso de comunidade. Em última análise, os males da vaidade desmedida estão profundamente enraizados na superficialidade e na falta de autenticidade, afastando as pessoas de sua verdadeira essência.

 

Em resumo prezado leitor, até onde você aceita se despir da sua vaidade?

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