“No espaço, ninguém pode ouvir você gritar”, dizia o slogan de Alien – O Oitavo Passageiro (1979). Faz sentido, afinal o som não se propaga no vácuo. Mas, graças a uma recente pesquisa, talvez seja possível escutar o brilho das estrelas.
Você já deve ter percebido que
as estrelas “piscam”. Esse brilho inconstante delas, que a gente enxerga a olho
nu, é chamado de “cintilar”. Para quem observa da Terra, parte desse fenômeno
se deve à atmosfera, que desvia a luz emitida por essas estrelas antes dela
chegar aos nossos olhos.
Acontece que as estrelas possuem um efeito de piscar próprio. No decorrer dos meses, ora elas escurecem, ora brilham de forma mais intensa. Se você nunca reparou nisso, não se preocupe: essa alternância é difícil até para telescópios terrestres detectarem. Mas, afinal: por que isso acontece?
Esse fenômeno tem a ver com o
gás presente no núcleo das estrelas. Em uma agitação de gases quentes e frios,
essa mistura acaba produzindo ondas. Algumas ficam dentro das estrelas, mas
outras chegam à superfície, variando assim sua temperatura, e consequentemente,
seu brilho.
“No espaço, ninguém pode ouvir
você gritar”, dizia o slogan de Alien – O Oitavo Passageiro (1979).
Faz sentido, afinal o som não se propaga no vácuo. Mas, graças a uma recente
pesquisa, talvez seja possível escutar o brilho das estrelas.
Você já deve ter percebido que
as estrelas “piscam”. Esse brilho inconstante delas, que a gente enxerga a olho
nu, é chamado de “cintilar”. Para quem observa da Terra, parte desse fenômeno
se deve à atmosfera, que desvia a luz emitida por essas estrelas antes dela
chegar aos nossos olhos.
Acontece que as estrelas
possuem um efeito de piscar próprio. No decorrer dos meses, ora elas escurecem,
ora brilham de forma mais intensa. Se você nunca reparou nisso, não se
preocupe: essa alternância é difícil até para telescópios terrestres
detectarem. Mas, afinal: por que isso acontece?
Esse fenômeno tem a ver com o
gás presente no núcleo das estrelas. Em uma agitação de gases quentes e frios,
essa mistura acaba produzindo ondas. Algumas ficam dentro das estrelas, mas
outras chegam à superfície, variando assim sua temperatura, e consequentemente,
seu brilho.
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