Entretanto, não faltam adversidades. Em
abril de 2024, o MPRN instaurou inquérito contra sua gestão por suspeita de
superfaturamento no natal de 2021–2023, com itens de decoração orçados em
até R$ 790 cada, quando poderiam custar R$ 25 (matéria do Jornal defato.com.)
Em março, conseguiu judicialmente impedir a greve dos
professores, negando o reajuste salarial de 6,27%, o que gerou desgaste no
diálogo com servidores educacionais (Leia a matéria no defato.com.)
Ainda, a Câmara
acusou o executivo de reter R$ 14 milhões do duodécimo, provocando um rombo
de R$ 3,7 milhões nas finanças do Legislativo, além de colocar aliados em
cargos-chave – o que levantou críticas sobre corporativismo político (outra matéria do Jornal
defato.com).
Além dos desafios locais, o prefeito
lançou-se numa ambiciosa cruzada rumo ao Palácio da Potengi: a disputa ao
governo do RN. A plataforma vem sendo construída com base na visibilidade
obtida em ações como o socorro à maternidade e a promoção da justiça
restaurativa — firmada em cooperação com MP e Ufersa desde novembro de 2024
mossorohoje.com.br+1mprn.mp.br+1. Para isso ele vem desenvolvendo
uma narrativa: a de gestor ativo, preparado para ascender ao estadual. Porém, as investigações em curso, a
judicialização de conflitos com categorias e o conflito com o Legislativo podem
frear sua jornada, caso não prove nos próximos meses entrega de resultados
sociais e equilíbrio institucional.
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