Que a cerimonia de abertura da
copa não foi nenhuma “Brastemp” (lembra do comercial?), todo mundo percebeu na
hora.
Que faltou muita coisa, e
quando eu digo muita coisa, é muita coisa mesmo, isso todos notaram na hora.
Aliais, ate agora eu ainda não
entendi porque com tantos bons diretores carnavalescos, homens e mulheres que
sabem fazer desfiles e apresentações belíssimas aqui no Brasil, nós tivemos que
contratar uma belga (nada contra a Bélgica), se tínhamos tantos bons
brasileiros mais capacitados, preparados, experientes...
E ai, não tivemos fogos de
artificio, iluminação especial, apresentações massivas e nem um pouquinho
daquelas coisas que realmente impressionam.
Nós podíamos ter tido a união de duas ou três escolas
de samba para fazer algo inovador, encantador, diferente...
Até porque o tema era
abrangente, lírico e perfeito para se trabalhar e ousar.
Mas ousadia foi exatamente o
que faltou na abertura da copa.
Sorte nossa que quando a bola
rolou a gente teve uma verdadeira partida de futebol.
Boa, disputada, brigada, como
deve e tem que ser uma partida de copa do mundo.
E sorte mais ainda, que o
Brasil ganhou.
E que antes, Claudia Leite
cantou (mesmo em playback, que foi outra coisa que não entendi até agora). E agora,
lá fora, só se fala “that brazilian” (aquela brasileira).
Mas agora é bola pra frente,
esquecer as críticas nacionais e internacionais, porque a copa é mesmo pra se
jogar futebol.
O resto a gente vai remando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente