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domingo, 15 de junho de 2014

SUÍÇA ABANDONA RETRANCA NA ESTREIA. E QUEM SE DÁ MAL É O EQUADOR


O ferrolho da Suíça é coisa do passado. Em uma Copa do Mundo marcada pela ofensividade, os europeus mudaram o estilo de jogo, foram ao ataque e se deram bem. Azar do Equador, derrotado de virada por 2 a 1, neste domingo, em Brasília, na estreia das duas seleções no Mundial. Com direito ao gol da vitória saindo no último lance da partida.

Resultado que empolga a nova geração suíça, que chegou ao Mundial como cabeça de chave embalada por uma boa campanha nas eliminatórias. O próximo desafio é a França, na próxima sexta-feira, em Salvador, em jogo que pode valer a classificação às oitavas de final. O Equador pega a fraca Honduras, em Curitiba.

As fases do jogo: Os suíços mudaram o jeito de jogar e se esqueceram do que tinham de melhor no passado. Bobearam na defesa e viram o Equador abrir o placar em jogada de bola parada. A velha conhecida dificuldade de balançar as redes reapareceu, com falta de pontaria de seus atacantes na etapa inicial. Quando acertaram o alvo, encontraram um inspirado Domínguez salvando os sul-americanos debaixo das traves.

O esforço foi recompensado no primeiro ataque do 2º tempo. Brilhou a estrela de Mehmedi, que empatou em seu primeiro toque na bola. A partida ficou aberta, com várias chances de ambos os lados. Quando tudo parecia definido, porém, Seferovic finalizou um contra-ataque arrasador e garantiu a vitória suíça.


O melhor: Domínguez – Goleiro equatoriano foi um paredão. Fez diversas defesas difíceis, especialmente no primeiro tempo, e foi o responsável por segurar o ímpeto ofensivo dos suíços até onde deu.

O pior: Paredes – Não foi obstáculo para ninguém. As principais jogadas da Suíça foram criadas nos espaços deixados pelo lateral direito equatoriano.

A chave do jogo: Bola parada – Os dois primeiros gols da partida saíram tiveram origem em cruzamentos neste tipo de jogada.  O do Equador surgiu em um escanteio. Já os suíços marcaram após cobrança de falta.

Toque dos técnicos: Suíços adiantaram a marcação, pressionaram a saída de bola do adversário e jogaram todo o confronto em seu campo de ataque. Equador recuou e jogou no contra-ataque enquanto esteve em vantagem. Com o empate, se lançou ao ataque e deixou a partida aberta.

Para lembrar:

Nada de hino após a música. Quem acompanhou as seleções latinas na primeira rodada deve ter estranhado porque apenas a torcida do Equador não imitou os brasileiros cantando "à capela". Isso ocorreu porque o hino do país possui apenas duas estrofes, contempladas no trecho executado pelo cerimonial da Fifa.

Cadeiras vazias. Os torcedores tiveram dificuldades para entrar no estádio Mané Garrincha e longas filas foram formadas do lado de fora. O resultado foram 'buracos' nas arquibancadas nos minutos iniciais de jogo.

SUÍÇA X EQUADOR

Suíça: Benaglio; Lichtsteiner, Djourou, Von Bergen e Ricardo Rodriguez; Inler, Behrami, Stocker (Mehmedi) e Xhaka; Shaqiri e Drmic (Seferovic). Técnico: Ottmar Hitzfeld

Equador: Domínguez; Paredes, Guagua, Erazo e Walter Ayoví; Gruezo, Noboa, Montero (Rojas) e Antonio Valencia; Enner Valencia e Caicedo (Arroyo). Técnico: Reinaldo Rueda

Data: 15/06/2014 – 13h
Local: Mané Garrincha (Brasília)
Árbitro: Ravshan Irmatov (UZB)
Auxiliares: Abduxamidullo Rasulov (UZB) e Bakhadyr Kochkarov (QRQ)
Cartões Amarelos: Djourou (Suíça) e Paredes (Equador)
Gols: Enner Valencia, aos 21 min do 1º tempo e Mehmedi aos 2 min do 2º tempo
Uol

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