
Antes de voltar a defender o
fim do financiamento privado nas campanhas eleitorais, a petista apontou o dedo
para José Agripino.
"O senador José Agripino
pode ficar tranquilo. Nós (do PT) não vamos fazer o papel da polícia ou do
Judiciário, encarregado de investigar, absolver ou condenar. Ele terá direito à
ampla defesa porque vive num estado democrático de direito que ajudamos a
construir", disse.
"Mas quero registrar que
o senador Agripino sempre veio à tribuna (do Senado) condenar o PT ou o governo
da presidente Dilma e do presidente Lula quando surgiu qualquer indício de
corrupção ou de problemas na administração. Nós não vamos fazer isso com ele.
Vamos esperar que o Judiciário condene ou absolva. Não é nosso papel
condenar", acrescentou.
Fátima faltou dizer que
Agripino está sentindo o 'gostinho' de ser acusado e investigado por denúncia
de corrupção. Ela se conteve.
A petista se limitou a dizer
que Agripino foi às ruas para pedir o impeachment de Dilma nas manifestações do
último dia 15, no rastro das investigações da Lava Jato.
José Agripino estava ausente
do plenário no momento do discurso de Fátima. Melhor assim.
Nominuto
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