Por 8 votos a 1, os vereadores
de Angicos aprovaram emenda à Lei Municipal de Educação, Lei Nº 21/2015, do
executivo municipal de Angicos, que a pedido das várias atividades eclesiásticas
e religiosas locais, enviou projeto alterando a Lei aprovada recentemente.
O teor do Plano Municipal de Educação - PME, de autoria do
Poder Executivo de Angicos, contém as normas da educação básica local.
Todo ele foi elaborado por uma
comissão durante o primeiro semestre do ano e depois discutido em grande
assembleia, na Ufersa. Posteriormente foi enviado e aprovado na Câmara de Vereadores.
No entanto, algo ficou dubio, isso
no tocante a palavra “Gênero”.
Devido toda a discussão sobre Ideologia
de Gênero e também tendo em vista a “Cartilha do Kit-Gay”, os líderes
religiosos da cidade se reuniram para chamar a atenção sobre o assunto. Eles pediram
a alteração da Lei especificamente a retirada da palavra em comento e suas ramificações
e repercussões futuras.
E ali ganhou o bom senso.
O único voto, que destoou e
foi contra os evangélicos e católicos foi o do vereador Jalmir Dantas, que deu
suas explicações de público.
Os vereadores foram sensíveis aos
líderes religiosos e o edil Tiago Braga defendeu a retirada da palavra e da
alteração do teor.
“Eu quero ter o direito de
chamar meu pai de “pai”, e minha mãe de “mãe”, e não apenas de “genitor 01 e
genitor 02”. Não quero saber de banheiros unissex e sem sexo. Eu defendo o
conceito de família tradicional”, externou o vereador Tiago.
Ele foi muito aplaudido pelos
populares presentes na câmara.
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